BluBlog #2 – When? How? What type?

You might be thinking, “What kind of questions are these?” Well, today we’ll talk a bit about getting a pet.

At a certain point in life, we decide that maybe it’s time to have a pet at home. Some people grow up with their furry friends because their parents had them before. However, they live for less time than us, and when they’re gone, some owners immediately get another little friend, while others procrastinate or no longer think about being owners due to the pain of missing them.

Those who take more time to decide to be owners again usually question whether it’s the right time to have a pet at home, or how to be a good owner, what type best fits the person or family, and what would be necessary to provide a healthy and safe environment for their new little friend.

What is known is that everything is different for each person or family.

Regarding the first question (when?), the ideal moment doesn’t exist. Life is full of ups and downs, both financially and emotionally. What should be taken into matter is whether you are truly willing to take care of a life for many years (responsible adoption). Depending on the species, some animals can live close to or more than 100 years, such as some turtles and birds.

At certain times of the year, some species of animals are more commonly adopted, such as rabbits during Easter or small animals given as Christmas presents to children. What’s the problem? If there is no commitment to being a responsible owner, after that initial contact with the cute and fluffy puppy, many end up neglecting care for them, both in terms of maintaining their diet and contact and affection, and as a consequence, many animals develop different behaviors such as depression or aggression.

And we can answer the second question: How? This is a frequent concern for owners who want to choose and do their best for their little friends. Understanding how to care for, educate, or maintain a pleasant and comfortable environment for pets. The first thing to understand is that the time once spent on your own daily activities and those of your family must now be shared with pets. They have needs that are entirely dependent on their owners: providing food, water, and treats; training; maintaining the environment free of feces and urine; daily walks; providing suitable lighting, humidity, and ambient temperature for the species; visits to the vet for exams and vaccinations; lots of kisses, hugs, and playtime, for example. How this is done will also depend on the type of pet the person chooses to join their life and that of their family.

To answer the third question (what type?), first, the person has to decide how they will acquire the pet: buying from certified breeders, pet stores, or adopting from shelters. Regardless of the means of acquisition, the owner must keep in mind their daily routine and species preferences. Options such as birds, turtles, small reptiles, rabbits, hamsters, guinea pigs, or fish are very appealing for people who cannot devote much time to care for animals. Other animals such as dogs, cats, or little pigs require more attention and care. There are also owners who like animals such as tarantulas, snakes, rats, large lizards, and even alligators. Each person should analyze all the positive and negative points of each species and see which one matches them best, without it being a sacrifice to have the animal.

One should also be careful to analyze the place where these animals are purchased, whether they have good reviews, whether they exploit animals brutally for reproduction, whether they mix pure breeds and sell them as pure breeds (a pedigree certificate from the Kennel Club should be demanded). Another important detail is to investigate possible inherent genetic diseases of each species or breed. Alopecia can be a problem in breeds like German Spitz or Pomeranians, for example; Rottweilers may have hip dysplasia; Shih Tzus may have eye problems or dermatitis; Pugs and Bulldogs may have Brachycephalic Respiratory Syndrome.

There are many other questions you should be asking yourself right now, and more will come with time. No matter how much you plan or answer each of these questions, what you should keep in mind is that being an owner means caring, providing security; having your life turned upside down; your house messy, dirty; things torn or eaten; often being woken up with taps, chirps, or barks; and still loving and feeling loved 24/7.

🇧🇷 Quando? Como? Qual tipo?

Você deve estar pensando: – Que perguntas são essas? Então, hoje falaremos um pouco sobre a aquisição de um pet.

Em um determinado momento da vida decidimos que talvez seja a hora de ter um pet em casa.

Algumas pessoas já crescem com seus amiguinhos porque seus pais já os tinha anteriormente. Porém, eles vivem menos tempo que nós e, quando se vão, alguns tutores adquirem outro amiguinho imediatamente e outros procrastinam ou não pensam mais em ser tutores pela dor da saudade.

Aqueles que demandam mais tempo pra decidirem a ser tutores novamente, normalmente se questionam se aquele é melhor momento para ter um pet em casa, ou como ser um bom tutor, qual o tipo que mais se identifica com a pessoa ou a familia e o que seria necessário para proporcionar um ambiente saudável e seguro ao seu novo amiguinho.

O que se sabe é que tudo é diferente para para cada pessoa ou familia.

Em relação ao primeiro questionamento (quando?), o momento ideal não existe. A vida é repleta de altos e baixos, tanto na área financeira quanto emocional. O que se deve levar em conta é se realmente está disposto a cuidar de uma vida por muitos anos (adoção responsável). Dependendo da espécie, alguns animais podem chegar próximo ou mais de 100 anos como algumas tartarugas e aves.

Em certas  épocas do ano, algumas espécies de animais são mais comuns de serem adotados como os coelhos em época de Páscoa ou pequenos animais dados como presentes de Natal a crianças. Qual o problema? Se não houver o compromisso de responsabilidade de um tutor, após aquele primeiro contato do filhote lindo e fofinho, muitos acabam por negligenciar os cuidados com eles tanto na manutenção da alimentação como de contato e afeto, e como consequência, muitos animais passam a ter comportamentos diferenciados como a depressão ou agressividade.

E podemos responder ao segundo questionamento: Como? Isso é uma dúvida frequente dos tutores que querem escolher e fazer o melhor para seus amiguinhos. Entender como cuidar, como educar ou manter um ambiente agradável e confortável aos amiguinhos. A primeira coisa a se entender é que o tempo, outrora dispensado para as  próprias atividades diárias e da família deverá ser dividida com os pets. Eles têm necessidades totalmente dependente de seus tutores, fornecimento de alimentação, água e petiscos; adestramento, manutenção do ambiente livre de fezes e urina; passeios diários; iluminação, umidade e temperatura ambiente adequados à espécie; idas ao veterinário para exames e vacinação; muitos beijos, abraços e brincadeiras, por exemplo. Como isso será feito dependerá também do tipo de pet que a pessoa irá escolher para fazer parte da sua vida e da vida sua família.

Para responder a terceira pergunta (qual tipo?), primeiramente, a pessoa tem que escolher de que maneira vai adquirir: comprando em criadores certificados, em lojas de pets ou adotar em abrigos. Para qualquer meio de aquisição, o tutor deve ter em mente sua rotina diária e preferência de espécie. Pessoas que não pode dispensar muito tempo em cuidados e atenção com os animais, opções como pássaros, tartarugas, pequenos répteis, coelhos, hamsters, coelhinho-da-índia, ou peixes são bem interessantes e atraentes. Outros animais como cães, gatos, porquinhos demandam mais atenção e cuidado. Há os tutores que gostam também dos animais como tarântulas, cobras, ratos, grandes lagartos e até jacarés. Cada pessoa deve analisar todos os pontos positivos e negativos de cada espécie e verificar o que mais dá “match” com ela, sem ser um sacrifício ter o animal.

Deve-se também ter cuidado em analisar o local de compra desses animais, se tem boas avaliações, se não exploram os animais de forma brutal para reprodução, se não fazem  mistura de raças puras e vendem como raças puras (deve-se exigir certificado de pureza de raça do Kennel Club). Outro detalhe, não menos importante, é investigar sobre possíveis doenças genéticas inerentes de cada espécie ou raça. A alopecia pode ser um problema em cães da raça Spitz Alemão ou Pomeranias, por exemplo; Rottweilers podem apresentar Displasia coxo-femural; Shih Tzus podem ter problemas oculares ou dermatites; Pugs and Bulldogs podem apresentar Síndrome Respiratória Braquicefálica.

Há muitas outras perguntas que voce deve estar fazendo a si mesmo nesse momento e outras mais virão com o tempo. Não importa o quanto planeje ou responda a cada uma dessas perguntas. O que deve ter em mente é que ser tutor é cuidar, dar segurança; ter sua vida toda revirada do avesso; sua casa desarrumada, suja; coisas rasgadas ou comidas; muitas vezes ser acordado com tapas, piados ou latidos; e mesmo assim amar e sentir-se amado 24/7.